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MATÉRIA
Criado a partir de um mosaico de imagens cósmicas, são visíveis mais de 800 milhões de objetos celestes, entre estrelas, galáxias e planetas.
“Nós colocamos o universo em uma caixa, e todo mundo pode dar uma espiada”, disse Conrad Holmberg, engenheiro de banco de dados do projeto.
É claro que não se trata do universo inteiro, apenas uma vasta porção do céu visível no Havaí, centralizado na Polaris, a estrela mais brilhante da constelação da Ursa Menor, também chamada de Estrela do Norte.
A faixa vermelha no centro da imagem é a nossa galáxia, a Via Láctea, que fica mais brilhante na parte inferior da moldura. As nuvens espessas de poeira estelar absorvem a luz e dão a impressão de emanar uma luz vermelha.
Além do mapa, o projeto publicou um banco de dados massivo que tem sido coletado desde maio de 2010: 1,6 bilhões de petabytes (1,6 quatrilhões de gigabytes). Esse número equivale a 30,000 vezes o total de conteúdo da Wikipedia, para você ter uma ideia.
O mapeamento astronômico foi feito com uma câmera digital de 1,4 bilhões de pixels e um telescópio de 1,8 metros. Durante quatro anos, os astrônomos escanearam o céu 12 vezes usando diferentes filtros do telescópio. Os resultados foram combinados e se tornaram visíveis aos nossos olhos no formato de um planeta.
Em 2016 o observatório já havia desenvolvido um mapa que abrangia posições, cores e luminosidade de três bilhões de estrelas, galáxias e outros objetos celestes. O mais recente traz novas informações coletadas desde então.